Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Agora (Rio J.) ; 24(1): 62-71, Jan.-Apr. 2021.
Article in English | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1284996

ABSTRACT

ABSTRACT: The following essay reflects from the work clinic proposed by Dejours on the suffering for moral harassment at work that is felt in the body and that leads the victims to suffer different psychosomatic ailments. Being a stigmatizing violence, moral harassment at workplace obstructs the sublimatory potential of work, which negatively affects the subjectivity, pleasure and mental health of workers. This damage is analyzed in this essay on three cases of Chilean workers who experienced harassment in the performance of their work tasks in psychosocial programs of SENAME (National Service of Minors).


Resumen: El siguiente ensayo reflexiona desde la clínica del trabajo propuesta por Dejours sobre el sufrimiento por acoso moral en el trabajo que se siente en el cuerpo y que lleva a las víctimas a padecer diversas dolencias psicosomáticas. Al ser una violencia estigmatizante, el acoso moral en el trabajo obstruye las potencialidades sublimatorias del trabajo, lo que incide negativamente en la subjetividad, el goce y salud mental de los trabajadores. Aquel perjuicio se analiza en este ensayo mediante tres casos de trabajadoras chilenas que experimentaron acoso en el desempeño de sus labores en programas psicosociales del SENAME (Servicio Nacional de Menores).


Resumo: O ensaio a seguir discorre a partir da clínica do trabalho proposta por Dejours acerca do sofrimento do assédio moral no trabalho que se sente no corpo e que leva as vítimas a sofrerem diversas doenças psicossomáticas. Por ser uma violência estigmatizante, o assédio moral no trabalho obstrui as potencialidades sublimatórias do trabalho, o que afeta negativamente a subjetividade, o gozo e a saúde mental dos trabalhadores. Este dano é analisado neste ensaio mediante três casos de trabalhadoras chilenas que experimentaram assédio no desempenho de seus trabalhos em programas psicossociais do Servicio Nacional de Menores (SENAME).


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychophysiologic Disorders , Harassment, Non-Sexual
2.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-911509

ABSTRACT

Este ensaio teórico discute o assédio moral no trabalho enquanto constituição e desenvolvimento de uma forma específica de violência no trabalho, enfatizando as consequências sobre a organização da classe trabalhadora, em especial os sindicatos, a partir do materialismo histórico-dialético (MHD). O assédio moral emerge na década de 1970 como uma forma de gestão necessária do capital para enfrentar sua contestação, tão mais eficiente quão pouco explícita. É a lógica do capital que organiza determinadas estratégias de atuação que visam impedir a classe trabalhadora de se unir, de se reconhecer como indivíduos com direitos comuns, como classe. O momento de descenso das representações de classe tem impactado negativamente as formas de resistência dos/as trabalhadores/as, mas saídas existem e devem ser construídas necessariamente no coletivo. A luta sindical esbarra em limites corporativos inerentes à sua própria natureza, mas pode ser travada até o limite, forçando conquistas e organizando a classe nesse processo. Faz-se necessário que a luta contra o assédio moral seja travada como luta de classe e não como luta cidadã, posto que esta é uma das estratégias do capital para sua perpetuação


This theoretical essay is a debate on moral harassment at workplaces from the historical-dialectical materialism standpoint, which discusses the constitution and development of a specific form of violence at work by emphasizing on the consequences on the organization of the working class, particularly the trade unions. Emerging in the 1970s, moral harassment is a capital's required sort of management addressed against those who then used to contest it, becoming thus a much more efficient, but less explicit tool. It is the logic of capital that arranges certain strategies of action, which necessarily aims to prevent the working class from coming together to organize and to recognize themselves as individuals with common rights, as a class. Unfortunately, the fall time of working class representations has negatively impacted worker's means of resistance. There are ways for workers to go out of this situation, but they must necessarily be built collectively. Struggles through trade unions run into corporate boundaries, inherent in their own nature, but they can be held to their limits, by achieving and organizing the class in this process. This confrontation needs to be performed as class struggles and not as a search for citizenship since it is inscribed in capital's board of strategies of keeping its own perpetuation


Subject(s)
Humans , Communism , Harassment, Non-Sexual/psychology , Labor Unions , Workplace Violence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL